De muitas maneiras, eu fui uma sortuda. Minha paixão do colegial gostava de mim também. Deveria ter sido magia e fogo, mas foi trágico e brutal. Eu escrevi assim, de qualquer maneira.
Seu nome era Bryan Winthrop. Ele era nosso astro de basquete do ensino médio. O rei do baile. O menino mais lindo que eu já tinha visto. Ele gostava de mim - a nerd do teatro que nunca deveria ter chamado sua atenção, - mas ele a amava.
Já faz mais de 10 anos desde o baile de boas vindas. Desde a noite em que ele me beijou, quebrando nossos dois corações pela primeira vez. Depois do escândalo, depois da formatura, deixei nossa pequena cidade e fiz um nome para mim na Broadway, depois em Hollywood. Eu não quis que a peça que escrevi sobre o nosso caso do colegial explodiu. Eu não quis alcançar todas as minhas raízes, causando estragos, destruindo famílias.
Bryan Winthrop e eu não éramos amigos, nem amantes. Mas estou de volta. E por um verão - se ele nos deixar – talvez pudéssemos ser.
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