01
“Havia um garoto uma vez. Um garoto que não era forte o suficiente para me salvar quando fui levada.”
“Havia uma garota uma vez. Uma garota chamada Tess Snow que sentou comigo no escuro esperando para ser vendida.”
“Havia um dono uma vez. Um proprietário que me comprou, me prendeu e me fez sua deusa disposta.”
Eleanor Grace é uma sonhadora ingênua. Jovem e confiante, acredita que seu namorado apaixonado em livros pode salvá-la quando sua liberdade é arrebatada e vendida. Escondida em uma ilha à meia-noite, entregue a um homem que nem mesmo a escuridão vai tocar, ela está vinculada por um contrato.
Quatro homens.
Quatro fantasias.
Quatro pedaços de sua alma.
Sullivan Sinclair é o criador de fantasias. Qualquer desejo, qualquer vontade, ele é o mestre em saciar até os apetites mais imundos. Seu paraíso particular e deusas perfeitamente treinadas existem para um único propósito: garantir que todos os hóspedes fiquem extremamente satisfeitos.
Ele a comprou.
Ele a prendeu.
Ela pertence a ele.
02
"Havia um monstro. Um monstro que me comprou, me controlou e tirou minha liberdade. Havia um homem. Um homem que lidava com mitos e segredos, escondendo-se atrás de sua máscara, me deixando com fome e desejando saber a verdade."
Eleanor Grace pertence ao homem e ao monstro, odiando os dois, mas incapaz de negar que algo os liga. Algo que ela não quer sentir, algo que a prende tão seguramente quanto o mar que circunda a ilha onde ela serve.
Sully Sinclair pertence ao seu passado e ao roteiro em preto e branco que sua vida se tornou. Ele vê suas deusas como mercadorias, bens a serem tratados com bondade, porém com firmeza. O único problema é ... Eleanor é diferente.
Ela o amarrou.
Amaldiçoou-o.
Despertou-o.
Ela é uma deusa com o poder de arruiná-lo.
03
“Houve ódio uma vez. Ódio nascido de uma atração perigosa e desígnio cruel do destino.
“Houve amor uma vez. Amor destinado a nos matar se não nos rendermos à nossa guerra.”
Eleanor Grace sofre uma terrível aflição. Ela está se apaixonando por um homem que não merece seu carinho ou perdão. Mas não há cura, então ela faz algo imprudente, estúpido — joga sua segurança no mar e corre para o perigo.
Sully Sinclair sofre da mesma aflição. Ele está se apaixonando por uma deusa que nunca ganhará sua confiança ou seu coração, se puder evitar. No entanto, ele não estava preparado para o que ela iria fazer. Até onde ela iria para impedir tal vínculo ou matar os dois tentando.
Um elixir dado a um monstro.
Uma deusa correndo por sua vida.
Um final ao qual nenhum deles pode sobreviver.
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